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terça-feira, 25 de agosto de 2009

Comissão e AMATRA/SP lutam pelo 3.885/2008 em Brasília

Marlise V. Montello

Marlise V. Montello e Flávia Cahino (membros da Comissão em Prol da Aprovação do PL 3.885/2008) estiveram na Capital Federal em busca de apoio para o Projeto de Lei (PL) 3.885/2008, nos dias 31 de Junho e 1o. de Julho.

Na terça (31), às 10 horas, Marlise e Flávia encontraram-se com a Dra. Sônia Lacerda - Presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 2a. Região (AMATRA/SP). A Juíza também foi a Brasília com o objetivo de lutar pela aprovação do PL 3.885/2008.

A mobilização contou, também, com o apoio de algumas lideranças sindicais, dentre elas, Francisco Calasans Lacerda (Presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio e Serviços em Geral de Hospedagem, Gastronomia, Alimentação Preparada e Bebida a Varejo de São Paulo e Região – SINTHORESP), José Calixto Ramos (Presidente da Nova Central), Antônio Neto (CGT) e Ricardo Patah (Presidente da União Geral dos Trabalhadores - UGT).

Os Sindicalistas, cientes dos problema enfrentados pela Justiça Trabalhista de São Paulo, uniram-se desde abril/2009 com a AMATRA/SP no intuito de apoiar os Projetos da instituição.

A iniciativa partiu do SINTHORESP, em atitude inédita no meio sindical.

Próximo das 11h, conforme combinado, chegou o Rogério (Goiânia) com alguns colegas aprovados no concurso - Lauriene, Thainá, Pedro, Rafael, Thaís. Eles traziam os coletes que a Comissão fazer com a frase “PL 3885/2008 APROVAÇÃO JÁ”.

Também esteve em Brasília o Waldemar, do SINJUFEGO (Sindicato do Judiciário Federal de Goiás), a pedido do Cesar Prazeres, com quem eu havia estabelecido contato da outra vez que estive em BSB. O Waldemar foi um dos líderes da mobilização do PL do TRF (5829/2005) que acabou de ser aprovado no Senado.

Ainda no Salão Verde, a Comissão encontrou com o Deputado Paulinho da Força e pediu para que ele agendasse uma reunião com o Dep. Vaccarezza (Líder do Partido dos Trabalhadores – PT). Ele ligou para o gabinete da liderança e conseguiu marcar a reunião para as 13 horas.

Com um grupo bom, a Comissão - junto com os Dirigentes Sindicais, e sob a orientação do Waldemar – dirigiu-se para o gabinete do Presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, com o intuito de falar com o mesmo. Porém, a iniciativa não foi bem sucedida.
Enquanto a Comissão estava no gabinete da Presidência da Casa, um grupo liderado pelo Rogério foi até o Gabinete do Dep. Ronaldo Caiado (líder do DEM), para tentar conversar com ele. Lá foram informados de que o mesmo estava no Plenário IV, do Anexo III, em uma reunião do Partido e que sairia de lá aproximadamente as 12:30h. Então, a Comissão decidiu abordar o Dep. Caiado na saída da reunião, já que seria muito difícil (praticamente impossível), agendar um horário com ele. Ficamos quase 40 minutos, em pé, na porta da sala onde o Deputado estava reunido com o DEM.
As 13h, a Dra. Sônia Lacerda e a Flávia dirigiram-se ao gabinete da liderança do PT para a reunião com o Deputado Vaccarezza. Porém, ele teve um problema e não pode comparecer. Então elas retornaram ao Anexo III, onde os outros aprovados se encontravam.

A reunião do Democratas acabou era quase 13:20h. O Deputado Caiado foi abordado ao sair do Plenário. Porém, de forma bastante rápida, ele disse que não tem posição definida sobre o Projeto de Lei do Tribunal do Trabalho de São Paulo e que há poucos dias os Deputados já haviam aprovado projetos que beneficiavam vários Tribunais.

Depois do breve encontro com o Deputado Ronaldo Caiado (DEM/GO), dirigimo-nos para o corredor do gabinete do Presidente da Câmara, onde aconteceria a reunião de líderes. Quando o Deputado Vaccarezza (PT/SP) passou, ele cumprimentou a Dra. Sônia e ela pediu novamente que ele se lembrasse do PL 3885/2008. O Deputado disse que ia tentar, mas que faltam só 17 dias para o recesso e, por isto, havia muita coisa p/ analisar. Os aprovados de Goiás também conseguiram falar com o Dep. Sandro Mabel (PV/GO), que disse que é totalmente favorável ao 3885/2008.

Ficamos aguardando naquele corredor até que alguns Deputados começaram a sair e nós escutamos que não havia nenhum requerimento na pauta. Perguntei também a um deputado e ele me mostrou que o PL não estava pautado para aquele dia.

Voltamos então para o Salão Verde. Neste momento a Dra. Sônia teve que se retirar pois não estava se sentindo bem. As representantes da Comissão, Marlise e Flávia, foram para o auditório onde estava acontecendo a mobilização pelo Projeto de Emenda Constitucional (PEC) da redução da Jornada, na tentativa de falar com o Deputado Vicentinho, para que ele conseguisse uma nova audiência com o Dep. Vaccarezza. O auditório estava simplesmente lotado de trabalhadores. Quando os discursos acabaram, todos queriam tirar foto com o Deputado Vicentinho e o diálogo com ele foi muito complicado, pois mal dava para ele entender o que era dito.

Encontramos também com o Deputado João Dado e aproveitei para falar com ele sobre o PL e cobrar o apoio que ele nos prometeu. Ele disse que é só uma questão de tempo.
Saímos dali e, junto com o Ricardo Patah e o Sr. Calazans, voltamos ao Salão Verde. O Patah, então, ligou p/ o Dep. Roberto Santiago (PV/SP), que veio ao encontro dele e ligou para o Deputado Vaccarezza, pedindo que nos atendesse.

Quando nos dirigíamos ao gabinete, encontramos o Deputado Arnaldo Farias de Sá. Parei rapidamente e disse a ele que estávamos lá e que contávamos com o apoio dele. Eu continuei com o Patah e o Sr. Calazans, enquanto a Flávia ficou conversando com o Deputado Arnaldo.
Finalmente fomos recebidos pelo Deputado Vaccarezza. O nobre Deputado nos atendeu e disse que a base governista é favorável ao PL, mas que não há acordo de lideranças, que temos que procurar os outros partidos para garantir tal apoio.

Voltamos novamente para o Salão Verde, e aí sim, constatamos que seria impossível votar o PL naquele dia, pois passava das 18h e já estava acontecendo a sessão extraordinária. Mesmo assim, continuamos ali abordando alguns deputados, dentre eles o Dep. Regis de Oliveira, que nos atendeu e disse que mais cedo ou mais tarde o PL será aprovado, que ele como relator tem muito interesse que isto aconteça, mas que temos que ter paciência.


Ficamos assistindo a sessão do Plenário por algum tempo e decidimos finalizar nosso trabalho.

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